As mulheres são maioria entre os gamers no Brasil. De acordo com o Pesquisa Game Brasil, 58,9% dos fãs de jogos da população brasileira é feminino, e esse número cresce ano a ano. Apesar disso, as mulheres ainda enfrentam dificuldades no cenário. Na luta por representatividade, 2018 foi um ano importante para as atletas. Rainbow Six: Siege (R6), League of Legends (LoL), Counter Strike: Global Offensive e PlayerUnknown's Battleground (PUBG) são exemplos de jogos competitivos que tiveram meninas entre as suas entrelas. Confira, a seguir, cinco brasileiras que foram destaque na última temporada.
Cherrygumms e a Black Dragons
Em dezembro de 2018, a equipe brasileira Black Dragons conquistou o Crossfire Stars, evento mundial realizado em Nanjing, na China, e faturou US$ 500 mil (cerca de R$ 1,9 milhão em conversão direta). Dias depois, a BD foi eleita a organização do ano no Prêmio e-Sport Brasil 2018. As conquistas da org são também uma vitória feminina, já que a Black Dragons é comandada por uma mulher: Nicolle “Cherrygumms” Merhy.
Cherrygumms tem apenas 21 anos, mas já foi pro player de Rainbow Six: Siege (R6) e é a atual CEO da Black Dragons ao lado de Denis "Pings". Após sua chegada ao time, o elenco recebeu novas modalidades de esports e firmou-se como uma das potências brasileiras na cena. Além de já ter jogado profissionalmente, Cherry defende as pautas das mulheres nos esportes eletrônicos e é engajada em causas sociais.
CamilotaXP brilha no LoL
Camila “Camilota XP” Silveira foi outra mulher que ganhou destaque no cenário competitivo brasileiro em 2018. A jovem é apresentadora no Circuito Desafiante de League of Legends (LoL) ao lado de Diniz "Gruntar" Albieri e Brunno “Colosimus” Colosimo e se destacou pelo carisma e bom humor. CamilotaXP, junto com Danielle "Cherna" Andrade, representou as mulheres no Prêmio eSports Brasil 2018 e concorreu na categoria Personalidade do Ano.
Cherna
Danielle "Cherna" Andrade joga Rainbow Six: Siege (R6) profissionalmente pelo time da Brazilian Crusaders e concorreu ao Prêmio eSports Brasil de 2018 como melhor atleta do game de tiro. Com apenas 18 anos, Cherna agora atua ao lado das meninas que faziam parte do Team Fontt, vencedor dos dois Circuitos Femininos de 2018 e da primeira Super Liga Feminina de R6.
Após Cherna ser indicada como melhor jogadora de Rainbow Six, ela começou a receber mensagens de internautas que não gostaram da presença de uma menina entre os selecionados. A maioria das ofensas dizia que ela só foi escolhida por ser mulher, e não por jogar bem. Tanto a organização da Brazilian Crusaders, quanto a equipe do Prêmio eSports Brasil repudiaram as mensagens e defenderam a jogadora.
Olga, a primeira atleta trans de CS:GO do Brasil
Olga foi destaque em 2018 como jogadora profissional de Counter Strike: Global Offensive (CS:GO) pelo time da BootKamp Gaming não só pela habilidade no game, mas também por ser a primeira atleta transsexual de CS:GO no Brasil. A jovem representa tanto as mulheres, quanto a comunidade trans, que luta para ganhar representatividade e respeito nas mais diversas categorias.
A BootKamp Gaming conquistou a Liga Feminina Gamers Club em agosto de 2018 em uma vitória por 2-0 contra a Noxium, uma equipe chilena de CS:GO, e se manteve invicta durante toda a competição. Atualmente Olga tem passado por dificuldades financeiras, mas conta com o apoio dos fãs para continuar jogando.
Brasileiras no Zowie Divina de PUBG
As jogadoras Paula “Poulie” Monteiro e Luana "xSunny8" Jacon foram escolhidas para representar o Brasil no Zowie Divina de PlayerUnknown's Battlegrounds (PUBG), que aconteceu do dia 13 a 16 d
Poulie já era conhecida pelos fãs de Counter-Strike por ter sido jogadora e, posteriormente, por ser narradora. A outra representante, Sunny, já era familiarizada com o modo Battle Royale por jogar H1Z1.
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