O Tinder está testando um novo recurso chamado “Places”, que utiliza o rastreamento de localização dos usuários para ampliar as chances de combinação. Em fevereiro deste ano, o Match Group, companhia dona do app de relacionamento, já havia afirmado que o serviço ganharia uma série de ferramentas com base em localização e o Tinder Places é uma delas.
Flagrada pelo site The Verge, a novidade permite que usuários do app que frequentam um mesmo lugar vejam os perfis associados ao local em um mapa dentro do próprio Tinder. A ferramenta ainda está em fase de testes e não há previsão de quando ou se será, de fato, implementada na versão estável do programa.
De acordo com uma espécie de “FAQ” da funcionalidade, o local onde a pessoa estiver não será exibido em tempo real. Em vez disso, o perfil fica associado ao estabelecimento somente depois de deixar o lugar por um tempo — esse período não foi especificado ainda. Após 28 dias, o lugar expira da lista de visitados recentemente do usuário, mas ainda há a opção de ajustar ou remover os estabelecimentos onde deseja ser “encontrado” dentro da aplicação.
O Tinder garante que somente lugares sociais serão exibidos no mapa, excluindo a possibilidade de que localizações como consultórios médicos, bancos ou até mesmo residências apareçam na busca do aplicativo. No entanto, caso a pessoa não queira aderir à nova função, bastaria desativá-la nas configurações do app.
Novidades em teste
No último dia 11, o Diretor de Produto do Tinder, Jeff Morris Jr., revelou
Há quem acredite que os anúncios do Tinder busquem bater de frente com a ferramenta de namoro anunciada pelo Facebook no início do mesmo mês. O Facebook Dating será focado em relacionamentos sérios e terá caráter social semelhante ao Tinder Places, pois promete oferecer conexões por meio dos grupos e eventos da rede social, ampliando a possibilidade de matches através de interesses em comum.
Além do Places, o Tinder também está experimentando, desde abril, os vídeos no estilo Boomerang do Instagram no perfil dos usuários. O Tinder Loops só pode ser acessado por usuários do sistema iOS (iPhone) no Canadá e na Suécia e, de acordo com a empresa, o recurso chegará a outros países caso a resposta dos testes seja positiva.
O feed cronológico é um bom exemplo de recurso que primeiramente foi testado em um determinado mercado para, posteriormente, ganhar o mundo. Uma versão experimental havia sido lançada, em dezembro de 2017, para os usuários da Austrália, Nova Zelândia e Canadá e somente em março chegou para os demais países.
Via The Verge e TechCrunch
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