Spider-Man é o novo jogo do Homem-Aranha exclusivo para PS4. O título está em desenvolvimento pela Insomniac e foi revelado, originalmente, na E3 2016. Um ano depois ele está de volta e foi mostrado na coletiva de imprensa da Sony antes da feira de 2017 e, logo em seguida, foi demonstrado a portas fechadas para os fãs que estavam dentro da feira. Confira nossas impressões e entenda os motivos pelos quais este pode ser considerado o melhor jogo do herói, quando for lançado em 2018:
Um Homem-Aranha experiente
Durante a apresentação do teste, a produtora Insomniac fez questão de deixar claro o seguinte: trata-se de um Homem-Aranha experiente. O protagonista do jogo já é o super-herói há alguns anos, e por isso temos ele em plena forma. O Aranha aqui é baseado nos quadrinhos, e não nos cinemas, apesar de seu uniforme ser ligeiramente diferente, com a aranha no peito e detalhes em branco espalhados pelo corpo.
É de se notar que o jogo realmente bebe bastante dos quadrinhos, já que o vilão principal da demonstração era o Senhor Negativo, um inimigo do personagem que só apareceu nos gibis. O estúdio também garantiu que mais personagens serão adicionados e que Negativo não é o inimigo principal da trama.
“Voando” pela cidade
O Homem-Aranha se move como é esperado. Com os controles, o jogador guia o personagem pela cidade com suas teias, capazes de grudar em qualquer prédio ou edificação próxima. Há um certo realismo, já que não é possível grudar a teia quando não tem n
Ele pode, por exemplo, lançar a teia em um guindaste, ou em uma árvore próxima, para poder se deslocar para frente com certa velocidade, como era em algum dos games antigos do Homem-Aranha 2, o filme. A diferença é que, claro, agora tudo está mais realista e, principalmente, mais ágil, combinando totalmente com o personagem.
Batalha no Arkham
É correto dizer que o jogo Spider-Man se inspirou na série Batman Arkham para poder trazer uma nova forma de combate aos jogadores. É realmente muito próximo, mas isso não é um desmerecimento. Batman Arkham Asylum não foi o primeiro game a utilizar sistema de combos no gênero de ação e aventura, apesar de ter popularizado bastante este tipo de sistema. Mas aqui, em Spider-Man, ficou muito bem encaixado.
Dois botões de ataque e um de esquiva, um terceiro solta a teia nos inimigos. Há os chamados “quick time events”, onde temos que pressionar botões na ordem certa, e eles incomodam, sim, mas não a ponto de estragar a experiência. Eles estão mais presentes nas sequências cinematográficas, mas não exatamente no meio das batalhas. A demonstração preparada para a E3 foi especialmente recheada com isso para impressionar, para fisgar o público com uma narrativa cinematográfica. A impressão que passou é que o jogo não será totalmente assim.
Ataque dos vilões
A demonstração finaliza com o grande embate entre o Homem-Aranha e o Senhor Negativo, dentro do helicóptero. Há um breve trecho após o que foi visto no vídeo divulgado pela Sony em sua coletiva de imprensa, mas nada que varie tanto. O combate contra o “chefão”, sim, foi recheado de “quick time events”, mas até ali já tínhamos lutado com uma série de inimigos comuns e nos livrado deles de forma criativa.
O que se espera a partir daí é que o jogo tenha sistema de mundo aberto, dada a liberdade que movimentamos o Aranha pela cidade, atrás do helicóptero. Não parecia seguir um script – a não ser o rastro da aeronave –, e deixava claro a liberdade que o jogador tinha ao se movimentar pelos prédios e lidar com os ataques do avião, em outra parte da sequência.
Visual nada fraco
Se você achou os jogos anteriores do Homem-Aranha com visuais fracos – e há muito tempo o personagem não estrela um título solo – pode ficar tranquilo ou tranquila. Neste game está tudo em alta qualidade, digno do poder do console onde vai ser lançado. O próprio Aranha tem movimentos suaves e ousados, e traz detalhes mínimos no uniforme, como a textura de teia espalhada pelas partes brancas nos braços.
A cidade parece estar muito bem representada e “viva”, até certo ponto, com muitos pedestres nas ruas. O problema é que eles estão um pouco genérico. Até aí, não é algo que alguém vá ficar notando em grande escala, já que a ideia é que o herói movimente-se pela cidade. Se os gráficos melhorarem ainda mais até o lançamento, no início de 2018, a tendência é ter um dos jogos mais bonitos do ano que vem por aqui.
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