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Uma das graphic novels mais aclamadas entre público e crítica, Watchmen infelizmente não conseguiu alcançar a mesma recepção em sua versão para videogames, lançada em 2009 para PC, PS3 e Xbox 360 pela Deadline Games.

Com trama e visual inspirados no filme de Zack Snyder, o jogo prometia muita ação cooperativa entre os icônicos personagens da obra, mas tropeçou em gráficos pobres, inimigos repetitivos e cenários sem vida.

Lançar um jogo de corrida inspirado nos heróis e vilões do Batman era uma ideia bem inusitada, e certamente poderia dar certo como os outros diversos clones de Mario Kart que já foram lançados.

No entanto, o jogo que a Ubisoft lançou exclusivamente para PlayStation 1, em 2001, não conseguiu cumprir os requisitos mais básicos dos jogos de corridas entre mascotes, apresentando uma jogabilidade pobre demais e poucos poderes divertidos, além de mapas confusos e missões chatas.

A estreia do Homem de Aço no Nintendo 64 era um dos jogos mais aguardados do console. Desenvolvido pela Titus, o game era inspirado na série animada de sucesso e prometia muita ação em alto nível.

Só que em 1999, quando o jogo foi lançado após diversos adiamentos, o que os jogadores encontraram foi um produto quebrado, repleto de bugs e travamentos fatais que impediam o progresso. Para piorar, as poucas fases que funcionavam não tinham ação, mas sim missões banais sobre voar entre argolas.

Muitos jogadores devem lembrar da Mulher Gato de Halle Berry como uma das piores adaptações cinematográficas de um gibi, mas, surpreendentemente, a EA conseguiu lançar uma adaptação ainda mais precária para videogames em 2004.

Disponível no PC, Xbox, PlayStation 2 e GameCube, o jogo apresentava um bom valor de produção em seu visual e som, mas todos os outros elementos, bem mais importantes, foram sacrificados. A jogabilidade pífia e fases sem inspiração davam o tom da jornada.

Muito antes do filme com Halle Berry, a Mulher-Gato protagonizou uma aventura exclusiva para Game Boy Color. O game foi lançado em 1999 e tentava ser fiel à fase da personagens nos gibis.

O visual colorido funcionava bem no console portátil da Nintendo, mas os personagens eram pequenos, o que causava certa confusão. A ação também não funcionava direito, o que gerava combates frustrantes.

O personagem da linha Vertigo da DC fez uma aparição no Nintendinho e Game Boy em 1992 pelas mãos da THQ, mas seu jogo tinha pouco em comum com os quadrinhos.

Mais focada na ação e plataforma, a aventura reaproveitou o problemático motor de gameplay presente em The Simpsons: Bart vs Space Mutants, o que resultou em controles escorregadios e alto nível de dificuldade.

Na década de 1990, não faltavam clones de Street Fighter 2 nas prateleiras. Vários mascotes e franquias da época tentaram a sorte no gênero, e a própria Liga da Justiça não ficou de fora, ganhando seu próprio jogo de luta, em 1995.

Apesar de ser publicado pela Acclaim, as versões de Super Nintendo e Mega Drive foram co-desenvolvidas pela Blizzard. Nem mesmo a companhia conseguiu evitar que o jogo apresentasse animações pobres, além de controles travados e burocráticos.

Além de decepcionar como filme, "Batman Eternamente" também inspirou uma série de games ruins. Os jogadores que tinham um Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy ou Game Gear precisaram aturar mais uma adaptação frustrada de filme.

Em 1995, a Acclaim lançou um dos piores jogos licenciados de super-heróis. Seus gráficos emulavam Mortal Kombat e tentavam recriar com realismo o visual dos atores do filme, mas os controles péssimos e disposição confusa dos botões eliminavam qualquer chance de diversão.

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