Pokémon Go é um game que utiliza realidade aumentada, misturando real com virtual, no iPhone (iOS) e Android. Enquanto o download e data de lançamento do jogo não estão disponíveis, você pode conhecer outros títulos que foram lançados com a mesma tecnologia e até mecânicas similares na jogabilidade. Confira os jogos que vieram antes:
Pokémon Go diverte com mecânica simples e bons gráficos; veja teste
Ingress (iPhone, Android)
Este é o exemplo mais famoso da lista. Um jogo de realidade aumentada que simula a disputa de território entre duas facções de “hackers”, que precisam capturar portais pelo mapa, enviar dados, realizar missões. Ele está disponível também para celulares e foi criado pela Niantic Labs, a mesma produtora de Pokémon Go.
Não é por acaso que Ingress utiliza os mesmos dados de localização presentes em Pokémon Go, como os locais registrados nas PokéStops. Além disso, o game faz uso da realidade aumentada para mostrar o mapa do mundo real do usuário.
Invizimals (PSP)
Invizimals é o jogo desta lista que mais chega próximo do que é Pokémon Go hoje. Ele foi lançado no PSP e servia para encontrar e capturar monstrinhos virtuais no ambiente real dos jogadores, por meio de uma câmera.
O grande problema era que, para jogar Invizimals no PSP, o jogador precisava comprar uma câmera do portátil, que era vendida separadamente e por um preço alto. Por conta disso, a popularidade do jogo não foi tão alta, apesar de ter rendido algumas sequências.
EyePet foi lançado no PS3 e era totalmente baseado no conceito de realidade aumentada. Porém, nele tínhamos apenas uma criatura para interagir com os jogadores: o próprio EyePet, uma mistura simpática de cachorro com macaco.
O EyePet era acompanhado de um cartão que podia ser lido pela câmera do PS3 para criar objetos no mundo real, dentro da tela da TV. O EyePet interagia com o jogador, brincava, pulava, fazia caras e bocas e tinha muita simpatia na hora de jogar minigames.
Eye of Judgment (PS3)
Mais um jogo lançado em plataforma da Sony e que utilizava a câmera do PS3 de forma inteligente. Eye of Judgment foi um game de cartas com realidade aumentada. Por meio de um tabuleiro e com cartas reais, o jogador podia invocar monstros e magias na tela de forma realista. A imersão era um dos pontos altos das partidas.
O sucesso de Eye of Judgment foi bem passageiro, pois era necessário comprar baralhos reais de cartas, expansões, além do game com o tabuleiro, suporte para a câmera e, claro, a própria câmera em si.
Nintendo 3DS
O Nintendo 3DS não é um jogo, e sim um portátil da Nintendo, mas ele tem minigames embutidos de realidade aumentada. Com a câmera do videogame, o jogador pode interagir com figuras virtuais dos personagens da Nintendo, como Samus e Super Mario.
Há até mesmo um minigame em que lutamos contra uma criatura que sai da “terra”, criada pela realidade aumentada do aparelho. Tudo isso é feito por meio de cards que acompanham o portátil com efeito 3D.
Geocaching (iPhone, Android)
O Geocaching é quase uma “gincana” do mundo real, com alguns elementos de realidade aumentada. Ele é um app – e ao mesmo tempo um game – que coloca jogadores atrás de recompensas espalhadas pelos mapas de suas cidades.
Com o Geocaching o jogador pode seguir direções e explorar uma praça, por exemplo, para encontrar o “tesouro”, registrar sua passagem por lá e deixar novos itens para que os próximos que cheguem ali interajam. Ele é similar ao Pokémon Go e Ingress no sentido de trazer o mapa do mundo real para dentro do game.
Zombies, Run! (iPhone, Android)
Zumbies, Run! é um jogo que ao mesmo tempo funciona como aplicativo “fitness”, colocando o jogador para correr no mundo real, fugindo de zumbis virtuais. O game não utiliza a câmera dos aparelhos e por isso não usa exatamente a realidade aumentada visual, mas tem imersão completa.
É possível configurar a corrida para ser mais tranquila ou acirrada, ouvir o barulho dos zumbis com fone de ouvido e completar as mais de 200 missões disponíveis no jogo.
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