Arcade Jr. é o resultado de uma ideia de um brasileiro e um argentino que, em meio às revoluções da realidade virtual, investem na modernização do que uma vez deu certo: os arcades. Além de alguns botões coloridos e um joystick presos à uma caixa, ele é a modernização dos fliperamas das décadas de 80 e 90. Isso resulta em uma viagem no tempo produzida por dois apaixonados pelos games antigos. Basta conectá-lo à TV e jogar... e jogar... e jogar.
Console mini-arcade com design retrô é feito com Raspberry Pi
O Arcade Jr não quer entrar na disputa de grandes fabricantes e suas novas gerações de consoles de tempos em tempos, ele caminha pela contramão. Enquanto aguardamos por gráficos melhores que a vida real, este pequeno aqui quer fazer uma menção honrosa aos primórdios dos videogames e consoles.
Qual é a proposta?
“Traduzir, da forma mais fiel possível, a experiência de jogo de um arcade clássico para um formato compacto e portátil”, essa é a proposta de Luiz Lavos, designer do console. O paulistano queria reviver os antigos fliperamas com um pequeno toque de modernização.
A ideia surgiu depois que Luiz foi à casa do publicitário Hernán Rebaldería. O argentino tinha construído sua própria máquina de arcade em tamanho natural. O brasileiro logo quis montar o seu próprio console em casa.
No final de 2014, o produto estava pronto. E chamando atenção. Mas quem iria conseguir espaço para uma máquina em casa? “Nos unimos e agregamos o conhecimento da construção da minha máquina, que, ao contrário da dele, já era baseada em um Raspberry Pi (um pequeno computador interno). Assim poderíamos reunir todas as características clássicas em um console compacto e portátil”.
Mas como transformá-lo em uma máquina que rode diversos jogos de diferentes consoles?
O Arcade Jr. conta com uma fonte de energia que deve ser conectada à sua rede elétrica, e o cabo HDMI deve se ligar à TV. Simples como um console atual. A memória do aparelho traz jogos independentes e livres de direitos autorais, mas você pode jogar os games dos antigos Arcade, Atari 2600, Nintendo, Super Nintendo, Master System e Mega Drive se quiser. Basta ter os jogos em pendrive via ROM e conectar ao aparelho.
Além de ser uma pon
Misture tudo com madeira, metal, luz, hardware e software e uma dose extra de montagem. Está tudo pronto para começar a jogar.
O primeiro lote do aparelho já está sendo entregue. O segundo já está encomendado. Contudo, cada comprador dos arcades teve que desembolsar R$ 2.500 por unidade. Luiz concorda que é caro, mas acredita que vale a pena: “Queríamos fazer o melhor console feito à mão, com o melhor controle, botões e acabamento. Tudo para nós mesmo e amigos”.
Com tantas utilidades para os gamers de plantão, esquecemos que o Arcade Jr. é uma peça de decoração. Luiz lembra que o foco não é o que roda ou não, mas sim no design do produto com número de fabricação que conta com jogos clássicos. Ele conta, ainda, com um "modo luminária", o qual você acende seu painel frontal sem ligar o sistema.
E aí? Ficou com vontade de ter um desses em casa? Visite a página do Arcade Jr. bem como o Facebook, Instagram e Twitter para ter todas as informações sobre o console.
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