Porquê é que a grande maioria dos smartphones do mercado conta agora com 6GB ou 8GB de memória RAM? Porque razão a OnePlus lançou um OnePlus 6T McLaren Edition com 12GB, se a performance era exatamente igual à versão ‘normal’ com 6GB?
Afinal de contas, a Samsung lançou o S10 com 8GB, e mais recentemente o Note 10+ com 12GB! Aliás, até a Apple que anda há anos a poupar na memória RAM do seu iPhone, decidiu saltar dos 4GB para os 6GB com o novo iPhone 11.
Porque é que os consumidores querem 6GB de RAM num smartphone?
Em boa verdade, se os Sistemas Operativos fossem mais otimizados, não existiria esta exigência… Quase ‘fome’ por mais memória RAM.
Afinal, a Apple conseguiu ‘safar-se’ durante anos com 2/3GB de RAM nos seus smartphones topo de gama, graças a todas as otimizações que foram feitas no iOS. Bem… Não foram só as otimizações, a Apple tem pleno controlo sobre o software mas também sobre o hardware que equipa as suas máquinas. O que torna toda a missão da poupança de recursos, bastante mais fácil.
No entanto, agora, até a marca da maçã meio comida parece estar a planear entrar na corrida aos GBs de memória RAM.
Afinal, o que é a memória RAM? Faz sentido querer mais? Claro que sim!
Caso não saiba, a memória RAM é o que essencialmente mantém tudo aberto em segundo plano, no seu smartphone. Ou seja, se por acaso está a jogar um jogo, recebe uma chamada, e no fim volta sem qualquer problema para a sua partida… É à memória RAM que tem de agradecer. Dito isto, quanto mais tiver… Melhor!
É verdade que o Android deveria ser mais eficiente no uso dos recursos do smartphone. Contudo, também é verdade que cada vez mais, o smartphone é um autêntico computador portátil que anda connosco para todo o lado. E por isso, as aplicações estão a ficar cada vez mais pesadas, o que por sua vez, exige cada vez mais do CPU, GPU e claro, memória RAM.
Assim, até a Apple que normalmente é capaz de se safar com pouca RAM, decidiu saltar dos 4GB do iPhone XS (que era mais do que o suficiente), para 6GB no iPhone 11. O que não só irá ajudar a tornar o aparelho mais ‘future proof’, como também poderá abrir portas a aplicações ainda mais pesadas, como as de edição de fotos/vídeo.
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