Gangues de Geringontzan, é a nova expansão de Hearthstone: Heroes of Warcraft , jogo de cartas da Blizzard, que foi revelada na BlizzCon 2016. Tivemos a oportunidade de testar a novidade em primeira mão, conferindo ainda o que a expansão adiciona ao game, como por exemplo a mecânica de gangues e poderes extras.
Tavernas, clãs, torneios e trocas: o que há além de games na BlizzCon?
Três facções
O mais importante desta nova expansão é a inclusão de três facções ao mundo de Hearthstone. São elas:
Os contrabandistas Capangas Cruéis;
Os assassinos do Lótus de Jade;
e Os viciados em mana do Kabal.
Cada um é representado por um trio de classes, como Caçador, Paladino e Guerreiro com os Capangas; Mago, Sacerdote e Bruxo com os Kabal e Druida, Ladino e Xamã com o grupo de Lótus de Jade.
Isso não influencia apenas na história da nova expansão, que se passa realmente nas ruas de Geringontzan, como também na jogabilidade. Cada card, além de ter uma aliança com determinada classe, também terá com sua facção correspondente – influenciando diretamente em como elas são jogadas.
Nos nossos testes, pudemos ver que Gangues de Geringontzan é uma expansão bem caótica. As cartas criam efeitos a todo o momento, facilitando combos e permitindo partidas ainda mais rápidas. Talvez este seja o objetivo da Blizzard com a expansão, ainda que Hearthstone seja, por natureza, um jogo bem rápido.
Gangues de Geringontzan
De acordo com Benjamin Thompson, um dos produtores de Hearthstone, a ideia é trazer coisas novas ao jogo que façam sentido. “Sem adicionar só por adicionar, seja uma nova mecânica ou classe. Precisamos sempre pensar se vai fazer sentido e ficar coeso”, disse, em conversa ao TechTudo. Pelo que vimos, é o que Gangues de Geringontzan está exatamente fazendo com o game de cartas.
Por se passar em um cenário caótico do mundo de Warcraft, Gangues de Geringontzan realmente representa isso em suas cartas. São bandidos, contrabandistas, viciados e outras classes baixas de Azeroth que estão presentes nas cartas. Os líderes de cada gangue também aparecem durante o jogo, permitindo a criação de novos efeitos e combos ainda mais inimagináveis.
Outro ponto interessante é que Gangues de Geringontzan mostra o motivo pelo qual Hearthstone ainda não virou, e nem deve virar, um jogo físico de cartas, saindo do virtual. Os efeito de cards continuam dependendo puramente de elementos criados pelo computador, como a carta do líder Kazakus, que cria uma magia personalizada, caso não tenham duplicatas no baralho.
É tudo muito bem calculado e, ao mesmo tempo, variado. Ainda mais do que era já no início de Hearthstone. O que vimos na rápida partida que jogamos e na demonstração feita pela produção do game é que a expansão veio para ser uma das mais divertidas e diferente de se jogar. Gangues de Geringontzan tem tudo para fazer um grande sucesso entre os fãs.
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